Uma Cadeira para o Dani
Estamos aqui porque um menino muito sapeca de uma família muito especial precisa de uma cadeira de rodas. Você quer ajudar? E-mails para: cadeiraprodani@gmail.com.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
CONSEGUIMOS!
O pedido da cadeira do Dani já foi feito, ela chega em 70 dias. Se você ajudou, divulgou, torceu, obrigada. Tenha certeza de que sua colaboração fez muita diferença na vida do Dani e na família dele também. E sempre tem alguém precisando de ajuda, se olhar com carinho você vai encontrar. ;)
quarta-feira, 28 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
IEIIIII
Dia de ótimas notícias!!!
A Mercantil Fernão Dias vai doar a primeira parcela da cadeira de rodas. O que quer dizer, que já conseguimos fazer o pedido da cadeira!!! Com isso, só falta 1/3 do valor total!!! Espero que todos estejam tão felizes como eu e Silvinha estamos!
A Mercantil Fernão Dias vai doar a primeira parcela da cadeira de rodas. O que quer dizer, que já conseguimos fazer o pedido da cadeira!!! Com isso, só falta 1/3 do valor total!!! Espero que todos estejam tão felizes como eu e Silvinha estamos!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Terças-feiras que salvam
Época, 27 de novembro de 2006
Em 2006, a Época publicou uma reportagem com a neurologista Maria Bernadete Dutra de Resende, que tem um trabalho muito legal com crianças portadoras de Distrofia Muscular. A reportagem inteira você lê aqui.
Foi o que aconteceu com os irmãos José e Daniel, ambos com síndrome de Duchenne. "Quando descobri que o José Luiz tinha a doença, eu estava grávida do Daniel. O médico simplesmente me disse: 'Não tenha muita expectativa, porque ele vai morrer logo. E esse que você está esperando também''', diz a mãe dos meninos, Eulália Isabel de Oliveira, de 43 anos, dona de casa no interior paulista. O choque fez o leite secar no peito. Então, Eulália encontrou Bernadete. "Nunca conheci uma médica igual a ela", afirma. "Qualquer coisa, qualquer problema, ela telefona. Que médico faz isso? Ela me devolveu a esperança."
Daniel tem 7 anos e gosta de jogar futebol. Aos 10, José empina pipa. Quem avista a cena singela de um menino elevando sua pipa ao céu nem sequer imagina, mas ela só se tornou possível porque Bernadete escolheu, uma década atrás, lutar contra uma doença - ainda - sem cura. E a ela dedicar cada uma de suas terças-feiras.
Em 2006, a Época publicou uma reportagem com a neurologista Maria Bernadete Dutra de Resende, que tem um trabalho muito legal com crianças portadoras de Distrofia Muscular. A reportagem inteira você lê aqui.
Foi o que aconteceu com os irmãos José e Daniel, ambos com síndrome de Duchenne. "Quando descobri que o José Luiz tinha a doença, eu estava grávida do Daniel. O médico simplesmente me disse: 'Não tenha muita expectativa, porque ele vai morrer logo. E esse que você está esperando também''', diz a mãe dos meninos, Eulália Isabel de Oliveira, de 43 anos, dona de casa no interior paulista. O choque fez o leite secar no peito. Então, Eulália encontrou Bernadete. "Nunca conheci uma médica igual a ela", afirma. "Qualquer coisa, qualquer problema, ela telefona. Que médico faz isso? Ela me devolveu a esperança."
Daniel tem 7 anos e gosta de jogar futebol. Aos 10, José empina pipa. Quem avista a cena singela de um menino elevando sua pipa ao céu nem sequer imagina, mas ela só se tornou possível porque Bernadete escolheu, uma década atrás, lutar contra uma doença - ainda - sem cura. E a ela dedicar cada uma de suas terças-feiras.
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